Ao contrário do que se imagina, o crime na Londres Vitoriana era bastante organizado e os criminosos seguiam rígidos códigos de ética. Todos eram tratados numa base familiar, que formava certa "irmandade" dos marginais. O submundo de Londres tinha um forte senso de comunidade.
O crime mais comum praticado na época era o roubo, "justificado" por tamanha distância e desigualdade entre as classes sociais. Os roubos eram sempre planejados previamente e efetuados de maneira profissional. Batedores de carteiras geralmente agiam juntos para distrair a vítima. Havia ainda os fraudadores, vigaristas e pedintes.
Tamanha era a organização no submundo que as atitudes do inglês tornavam-se justificáveis - para não ser tapeado ou roubado, o cidadão londrino procurava ignorar qualquer pedido de ajuda ou tentativa de aproximação nas ruas.
Os assassinatos eram evitados o máximo possível pelos criminosos, ocorrendo apenas quando absolutamente necessário - as abordagens eram geralmente suficientes para manter as vítimas em silêncio. É por isso que assassinatos brutais chocavam tanto a população comum quanto os criminosos, uma vez que infringia até mesmo seu código de ética. Jack o Estripador foi um exemplo disso.
Vale mencionar também que as drogas eram legalmente permitidas e circulavam livremente pela cidade, sendo consideradas medicamentos como os outros. O número de pessoas mortas pelo ópio e semelhantes era grande, particularmente entre os escritores do período.
Embora pudessem ser constatados em qualquer local da cidade, os crimes ocorriam mais freqüentemente na zona portuária e na zona leste, especialmente em Whitechapel.
O crime mais comum praticado na época era o roubo, "justificado" por tamanha distância e desigualdade entre as classes sociais. Os roubos eram sempre planejados previamente e efetuados de maneira profissional. Batedores de carteiras geralmente agiam juntos para distrair a vítima. Havia ainda os fraudadores, vigaristas e pedintes.
Tamanha era a organização no submundo que as atitudes do inglês tornavam-se justificáveis - para não ser tapeado ou roubado, o cidadão londrino procurava ignorar qualquer pedido de ajuda ou tentativa de aproximação nas ruas.
Os assassinatos eram evitados o máximo possível pelos criminosos, ocorrendo apenas quando absolutamente necessário - as abordagens eram geralmente suficientes para manter as vítimas em silêncio. É por isso que assassinatos brutais chocavam tanto a população comum quanto os criminosos, uma vez que infringia até mesmo seu código de ética. Jack o Estripador foi um exemplo disso.
Vale mencionar também que as drogas eram legalmente permitidas e circulavam livremente pela cidade, sendo consideradas medicamentos como os outros. O número de pessoas mortas pelo ópio e semelhantes era grande, particularmente entre os escritores do período.
Embora pudessem ser constatados em qualquer local da cidade, os crimes ocorriam mais freqüentemente na zona portuária e na zona leste, especialmente em Whitechapel.