Descrição Geral

Escolhido para ser o Elisium principal depois que o antigo foi desativado, deixando muitos surpresos com tal mudança, mesmo não sendo o mais importante da cidade, justamente para não chamar tanta atenção, pois também está muito perto dos palácios da realeza mortal, com a qual a sociedade cainita de Londres tem muito zelo, e por ser óbvio demais.  O Elisium propriamente dito, fica em uma área reservada, um grande salão onde não há janelas para fora, mas também não há grandes ornamentações sobre a sociedade cainita, mais parecendo mesmo um museu comum. Há várias salas de administração, as quais na verdade pertencem aos membros da Primigênie, Zeladoria, a Senescalia, Príncipe e segurança. Portanto, para qualquer mortal curioso, a Galeria Nacional é somente um museu, e se alguém bisbilhotar a noite lá, verá somente algumas pessoas andando para lá e para cá e um monte de gente bem vestida, para ajudar no disfarce. A Nobreza tem comportamentos estranhos aos olhos do povo.  

O Trio de recém chegados chegam ao Salão principal do Elisium, onde de cara são recebidos por um jovem que parecia ser o único a portar uma arma ali dentro. Ele os recebe de maneira educada, porém fria, como se já tivesse ficado sabendo dos acontecimentos que ocorreram nas docas, e sem muito a dizer ele levo o trio pelos corredores do Elisium, que como tradição na Europa, era um palácio muito bem decorado, até a sala do Senescal que no momento fazia o papel de Príncipe também.
O Escritório do Senescal, que na verdade é o do Príncipe como o trio rapidamente percebe pelas obras de arte fenícias e de toda a mesopotâmia, incluindo armas e até mesmo armaduras. Qualquer um que saiba da lenda de Mithras sabe que ele já foi cultuado como um Deus na mesopotâmia, mas ali naquela sala, não havia nenhuma estatueta ou quadro que o retratasse como um Deus. Parecia mais um escritório militar.

O Senescal olha com um certo desprezo para os 3, mas principalmente ao chefe de segurança do Elisium, parecendo realmente não gostar dele.
Quando o chefe de segurança se afasta, o Senescal com um papel na mão relata o que aconteceu nas docas, pelo que parecia ser a visão do Algoz que guardava o local. Mas em um dar de ombros, o Senescal rasga o papel e fala que aquilo são firulas e que não queria perder seu tempo com aquilo.
Valerius com uma sorriso no rosto fala que muitas vezes pessoas com muito músculo e pouco cérebro poderia interpretar errado as coisas, pois jamais que Villon mandaria pessoas que pudessem causa um conflito com a cidade de Londres. Mas seria bom que nenhum “engano” fosse cometido de novo, pois aí nem ele teria como ajuda-los, e o que ele mais queria é manter as boas relações com a cidade das Luzes.
Dizendo isso ele fala que são bem vindos a cidade das brumas e logo antes do trio sair, ele pede que assim que mademoiselle Genevieve conversar com a líder das rosas na cidade, que ele pudesse ficar sabendo qual o motivo de uma viagem oficial de representantes de Villon na cidade.
Logo na saída do escritório, uma bela mulher com vestidos tipicamente ao estilo Bretão, os recebe com um sorriso e um olhar de curiosidade, dizendo que já esperava Genevieve algum tempo, depois que sua mãe e Villon a contataram alguns meses atrás dizendo que em breve a rosa viria para Londres. Mas se perguntava quem seriam os outros dois, e após um rápida explicação do trio, Henriqueta a líder das rosas pareceu curiosa ao ouvir o nome de Vaine, e mais curiosa ainda ao ver o anel no dedo do mesmo, o que a fez abrir “um sorriso” e o convidasse a ir em seu palacete qualquer dia, se ainda tivesse intenções de permanecer em Londres. Para Richard ela olhou com atenção de cima a baixo, mas não vendo muita coisa e nem reconhecendo o nome, deu pouca importância, o que era bom para ele, visto não ter que ficar com todas as formalidades, apesar de ainda poder se hospedar no palacete da Rosa.