Ainda aborrecida pela reação de Viggo anteriormente, Genevieve escuta os elogios sem muito entusiasmo. Seus olhos e sua expressão adquiriam um tom impenetrável, separando e escondendo seus pensamentos da conversa.
– Não me parece que Monsieur vá ter qualquer problema em se controlar ao meu lado. – Comentou, com um sorriso breve, enquanto observava o cainita. – Quanto à Zaz, ela deve ser mantida aqui. Não vejo lugar mais seguro para ela neste momento, e ela ainda não tem a nossa permissão de retornar à suas atividades normais.
Viggo lhe falava sobre um truque que gostaria de tentar, com um sorriso de quem estava muito satisfeito consigo mesmo: um sorriso que parecia o último raio de sol antes do furacão. Quando o médico encostou na adaga, evocando o espírito que ali habita, Genevieve observou horrorizada enquanto ele era arremessado de encontro a parede oposta. Ela mesma sofreu efeitos desta ação, pois sua Besta estava próxima da superfície, enevoando seus pensamentos. Se antes seus olhos estavam sem expressão, agora mostravam claramente a luta contra a besta. Ao se controlar, buscou rapidamente verificar se Viggo também estava sob controle – não poderia arriscar ser atacada, e não gostaria de hipnotiza-lo pois sabia que o médico se ofenderia. Constatando que a besta não o tomou, corre em seu auxílio para ajudar em seus ferimentos. Com a adaga finalmente guardada em segurança, fez o cainita sentar para que cuidasse de seus ferimentos.
– Me parece que os ferimentos são mais graves do que deixas transparecer, Viggo. – diz, em um tom mais sereno, sem a indiferença que carregava anteriormente, enquanto estende um pano e limpa os cantos da boca do cainita suavemente, removendo os traços de sangue. Enquanto limpava o ferimento da mão, continuou: “Sorte não ter tido um efeito de tamanha gravidade como o da Harpia. E, sobre o Tremere... Mesmo que a presença dele tenha sido implantada nas memórias de Zaz, ele teria grande interesse em saber por quem... e o porquê. Afinal, a cabeça dele está em jogo caso constatemos que isto seria um plano contra o senhor Villon."
– Não me parece que Monsieur vá ter qualquer problema em se controlar ao meu lado. – Comentou, com um sorriso breve, enquanto observava o cainita. – Quanto à Zaz, ela deve ser mantida aqui. Não vejo lugar mais seguro para ela neste momento, e ela ainda não tem a nossa permissão de retornar à suas atividades normais.
Viggo lhe falava sobre um truque que gostaria de tentar, com um sorriso de quem estava muito satisfeito consigo mesmo: um sorriso que parecia o último raio de sol antes do furacão. Quando o médico encostou na adaga, evocando o espírito que ali habita, Genevieve observou horrorizada enquanto ele era arremessado de encontro a parede oposta. Ela mesma sofreu efeitos desta ação, pois sua Besta estava próxima da superfície, enevoando seus pensamentos. Se antes seus olhos estavam sem expressão, agora mostravam claramente a luta contra a besta. Ao se controlar, buscou rapidamente verificar se Viggo também estava sob controle – não poderia arriscar ser atacada, e não gostaria de hipnotiza-lo pois sabia que o médico se ofenderia. Constatando que a besta não o tomou, corre em seu auxílio para ajudar em seus ferimentos. Com a adaga finalmente guardada em segurança, fez o cainita sentar para que cuidasse de seus ferimentos.
– Me parece que os ferimentos são mais graves do que deixas transparecer, Viggo. – diz, em um tom mais sereno, sem a indiferença que carregava anteriormente, enquanto estende um pano e limpa os cantos da boca do cainita suavemente, removendo os traços de sangue. Enquanto limpava o ferimento da mão, continuou: “Sorte não ter tido um efeito de tamanha gravidade como o da Harpia. E, sobre o Tremere... Mesmo que a presença dele tenha sido implantada nas memórias de Zaz, ele teria grande interesse em saber por quem... e o porquê. Afinal, a cabeça dele está em jogo caso constatemos que isto seria um plano contra o senhor Villon."