Região Portuária de Londres

Gustaaf pode observar que o navio apesar de mostrar que era um navio antigo, era de uma organização impecável, algo incomum para um navio que levanta a bandeira pirata. Isso se deve não só ao seu Capitão, mas também ao Contra-Mestre que o recebeu, pois a todo momento, Jack dividia a atenção com Gustaaf e com sua tripulação, delegando por diversas vezes ordens. Pode notar que o Navio era menor que os demais que estava no porto, porém possuía uma quantidade grande de velas, o que era incomum para uma embarcação daquele tamanho, também parecia que toda sua estrutura fora reforçada e pode notar que possuía alguns canhões, mas nada que fosse fazer frente contra um navio realmente focado para o combate.




Jack observava os marujos enquanto ouvia as palavras de Gustaaf e por fim, voltando sua atenção para o mesmo disse:

-O Capitão sempre é bem recomendado, poucos Capitães são capazes de fazer o que ele faz e do jeito que o faz.

-Afinal, o chamam de Vaine "O Louco" devido a isso.

Quando o mesmo o pergunta sobre conhecer Vaine ainda essa noite, Jack coçou a sua barba, pensou por alguns segundos e disse:

-Eu acredito que não, pois esse horário ele já estaria por aqui. .

- Talvez ele resolveu descansar entre as pernas de alguma dama..

-Hahahaha!!!! *Gargalhou*

Então voltou a ter uma postura mais séria e disse:

-Mas caso queria vê-lo é melhor fazer amanhã no final da tarde, ele sempre, vem até o navio para saber como tudo está.

-Posso avisar o Capitão para lhe esperar caso o Senhor venha até aqui nesse período.

-Tem algo a mais que posso ajudá-lo, meu Senhor?

Jack então aguardou as palavras de Gustaaf, enquanto observava o serviço dos marujos.

Gustaaf sorri quando o marujo cita a alcunha do capitão - talvez só mesmo um louco aceitaria alguns dos planos que havia pensado. O sorriso não desaparece com o gracejo sobre a localização do capitão, como Jack talvez esperasse de um homem com a aparência dele.

- Se não não estão na iminência de deixar o porto, não vejo problema algum em voltar amanhã, Jack.

Ele tira do bolso interno de seu casaco um relógio e verifica o horário, fazendo cálculos da posição do sol antes de dizer:

- Acredito que consiga estar aqui por volta de 22:00, tenho outros compromissos antes disso. Por favor avise seu capitão para esperar-me, acredito que farei valer o seu tempo.

Ele se prepara para deixar o local, mas se vira novamente para Jack como se recordasse de algo e diz:

- Você saberia dizer quando aquele navio que parece ter enfrentado uma tempestade, a dois navios daqui, chegou ao porto? Estou esperando a chegada de uma outra embarcação que está um pouco atrasada e quero acreditar que não tiveram um mau destino...

Gustaaf se despede do imediato com um aceno e segue rumo à carruagem, deixando o porto em seguida.

Cena segue em Obsidian Manor.

A carruagem para na entrada do porto e Gustaaf a deixa, indicando ao cocheiro que o aguarde por uma hora ou siga de volta à mansão. Ele olha para seu relógio, se certificando que ainda faltavam alguns minutos para as 10 horas, e passa a andar calmamente pelo porto em direção ao local onde estivera na noite anterior.

Enquanto se aproximava do navio o holandês inspira vigorosamente, apreciando o aroma de maresia. Assim que se encontra em frente ao navio ele clama:

- Boa noite! Procuro o capitão Vaine.

Empertigado ele aguarda uma resposta, seus dedos correndo pela madeira do casco do navio enquanto imaginava os locais que aquela embarcação já vira - o mar clamava por ele, e havia muitos anos que navegara pela última vez.

Quando Gustaaf grita pelo nome de Vaine, ele é novamente recebido por Jack, que parecia um pouco mais sério que de costume nessa noite, tudo isso era devido a demora de seu Capitão, que não havia chego, coisa que não era habitual de Vaine, já que o Capitão sempre acordava no início da noite, estava certo que algo havia acontecido e que como o combinado, teria que seguir com os protocolos já previamente combinadas com seu Capitão. Se aproximando de Gustaaf,  Jack cruzou os braços e disse:

-Boa noite, meu Senhor!

-Sinto dizer mas....

Jack então parou suas palavras e abriu um sorriso, estava aliviado, pois ao longe havia visto seu Capitão e Senhor. Descruzando os braços apontou por cima do ombro de Gustaaf e disse:

-Se procura por Vaine, ali está....

Quando Gustaaf se vira, pode ver um homem, que estava sem camisa, possuía uma postura segura de si mesmo, carregava seu casaco por cima dos ombros, seus olhos eram focados, como de um felino e se tivesse um pouco mais de percepção, se notava que Vaine era um homem que observava tudo que acontecia em sua volta.



Vaine estava mais sério do que de costume, ele caminhou até seu barco em passos calmos e assim que avistou Gustaaf, meneou a cabeça positivamente em um breve cumprimento e disse:

-Posso ajudar?

Voltou então seu olhar para Jack, que abaixou a cabeça em respeito a Vaine. Jack então falou:

-Bom tê-lo de volta Capitão, deixarei você resolver daqui em diante.

Jack voltou seu olhar para Gustaaf e fez uma breve reverência dizendo:

-Boa noite meu Senhor...

Jack era um servo leal a Vaine, e apesar de não possuir uma grande etiqueta, sabia bem como tratar possíveis clientes de seu Capitão. Então se retirou da presença do Capitão e de Gustaaf.


.....


Vaine então olhou de cima a baixo Gustaaf enquanto esperava a resposta do mesmo, havia acabado de chegar, o que não deu tempo para Jack lhe passar o assunto, então apenas pensava:

"Hmmm... espero que não seja outro querendo saber sobre o maldito anel..."


O vampiro então apenas aguardou.

O olhar criterioso de Vaine pode perceber que o homem diante dele não era um homem qualquer - as roupas que ele usava facilmente custariam o equivalente a seis meses do soldo de um homem comum. Era alguém que ele não esperaria encontrar no porto, talvez apenas em uma sala requintada de East London, conversando com um homem de sua reputação às escondidas.

Ao que Jack os deixa, Gustaaf meneia a cabeça em um sinal afirmativo, dizendo:

- Muito obrigado Jack. Tenha uma boa noite.

E na sequência ele dirige sua total atenção ao capitão, estendendo-lhe a mão.

- É um prazer conhecê-lo, capitão Vaine. Aqui estou pois você me foi altamente recomendado quanto às suas habilidades - e não por qualquer um, mas por alguns dos maiores negociadores da cidade. Será que poderíamos conversar em algum lugar mais reservado, talvez a bordo de sua embarcação? O assunto talvez seja um pouco sensível, mas creio que será do seu interesse.

Ele aguarda com um sorriso nos lábios as próximas palavras do homem diante de si.

Vaine ouviu as palavras do homem e deu um leve sorriso de canto após concluir a análise que fazia do mesmo, então apertou a mão de Gustaaf e a soltou. E Com um balançar de mão, o chamou para que pudesse finalmente estar de fato a bordo do navio, enquanto entrava na embarcação, o Capitão disse:

-O prazer é todo meu! Como devo chama-lo?

-Me siga, vamos até a minha cabine...

O Capitão caminhava em passos lentos, enquanto passava, seus homens o cumprimentavam e Gustaaf podia ver nos olhos daqueles mortais, que Vaine era mais que seu Capitão, era alguém que os inspirava, a simples presença do Capitão, fez com que a tripulação daquela embarcação tivesse um ânimo e uma postura totalmente  diferente da noite anterior. Os homens enquanto limpavam o convés, cantavam os feitos de Moartea Iluzorie e de seu capitão, muitos deles chegavam a dançar com os esfregões. Enquanto isso, Vaine passava e cumprimentava cada um, com um menear de cabeça e um sorriso, podia-se notar que não havia uma ligação de Senhor e Vassalo entre eles, ali eles se tratavam como família. Abrindo a porta de sua cabine e fazendo um sinal para que Gustaaf entrasse,  Vaine disse:

-A noite passada não foi das melhores, porém, essa noite parece que trará bons frutos.

-Ao contrário do que pensei quanto o vi, vejo que não é do tipo que se esconde atrás de escritório e vassalos, isso já contou com um ponto muito positivo ao Senhor.

Vaine então entrou e trancou a porta dizendo:


-Aqui poderemos conversar sem interferência de ninguém, os homens cantam de felicidade, mas também, para confundir os ouvidos mais curiosos sobre nossa conversa, caso alguém de ouvidos mais afiados tente nos ouvir.

Puxou então uma bela poltrona e disse:

-Sente-se....

Por fim, foi para trás de uma mesa, que possuía uma poltrona confortável, tudo ali dentro da cabine, possuía valor, obra de artes que a muito desapareceram, artefatos que foram ditos desaparecidos em naufrágios, armaduras de nações exóticas e até mesmo moedas de ouro. Sentando cruzando as pernas, pegando uma das moedas que estava empilhada sobre a mesa, Vaine falava enquanto brincava com a moeda, passando a mesma sobre os dedos:




-Fico feliz de ter sido bem recomendado e saber que minha fama ainda me precede.

-Mas me diga, o que deseja?


Vaine então fitou, apenas se mostrando um bom ouvinte agora.

Enquanto seguia Vaine embarcação adentro Gustaaf diz:

- Perdoe minha indelicadeza! Meu nome é Gustaaf van Antwerp, pode me chamar simplesmente de Gustaaf.

A forma como aqueles marujos tratavam o seu capitão agrada o holandês. Ele já vira alguns navios contrabandistas em que o capitão era respeitado e muitos em que era simplesmente temido, sendo raro encontrar real irmandade entre homens acostumados a uma vida de crime. Uma tripulação que confiava em seu líder, e um líder que pudesse depender de seus subordinados, aumentavam muito a chance de um navio chegar onde quisesse ir em segurança - e sua carga com ele.

Agora dentro do navio ele o avalia em maior profundidade do que pudera fazer na noite anterior. Avalia os mastros e as velas, a estrutura do navio e também os canhões em suas posições. Calcula o tamanho de uma possível carga que poderia levar, qual velocidade conseguiria manter vazio e carregado, quão visível seria de um navio hostil.

À menção de sua presença ali ele diz:

- Não acredito ser possível iniciar uma parceria de verdade com alguém sem poder olhar em seus olhos, capitão. Me agrada que também veja a questão da mesma forma!

Ele se senta na poltrona indicada por Vaine e observa os itens ali contidos, enquanto escuta seus comentários. Ele pensa enquanto o capitão fala:

Esses itens indicam se tratar de um homem bem sucedido, não seria qualquer um capaz de obter tais tesouros. Ao menos capaz de realizar a tarefa ele aparenta ser.

Quando Vaine termina suas palavras ele diz:

- Muito útil o canto de seus homens, capitão, pois tenho realmente uma grande necessidade de discrição. Veja, quem recomendou-me seus serviços foi Lady Stuart, da Companhia das Índias Orientais, mas não tenho certeza que seja do interesse dela que meus desejos se tornem realidade.

- Não sou da cidade, sequer da Inglaterra, senhor Vaine. Aqui estou buscando uma relação com a Companhia, mas ao que tudo indica as negociações não trarão resultado com a mesma urgência que tenho – e aí entraria o senhor e suas habilidades, capitão.

- Assim, antes de continuar, sou obrigado a lhe questionar: qual sua relação com a EIC?

Vaine ouvia as palavras de Gustaaf e quando questionado sobre sua relação com a EIC, apenas sorriu de canto de boca e disse:

- Relação com a Companhia?

O Capitão parecia pensar no que responder, na verdade pensava em qual seria sua relação de fato e por fim respondeu:

- Eu sou um Capitão que muitas pessoas procuram Senhor Gustaaf, então muitos me buscam para todo tipo de negócio.

Vaine para de brincar com a moeda e a deixa pousar na palma de sua mão e por fim a coloca na mesa. E continua a falar:

- A Companhia não é diferente, quando querem que algo seja levado de um lugar para o outro, de maneira rápida e discreta, me procuram...

-endo sincero, só tive contato com intermediários...

O Capitão então se inclina pra frente, olhando nos olhos de Gustaaf e diz:

-Mas por que o interesse em minha relação a EIC?

Ao vislumbrar o cais noturno o gangrel emite ecos na esperança de ser atendido pelos mamíferos alado, abundante na terra londrina.

Off: gasto fdv

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'd10' : 3, 2, 1, 5, 5, 4

Gasto de fdv

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'd10' : 1, 1, 6, 8, 7, 3

O membro voa a invoca os animais, sem um sucesso inicial, passa agora por alguns galpões escuros, na esperança de ser ouvido e consegue arrastar consigo parte destes.

Agora em bando dispensa os animais, sua intenção é espalhar os mesmo afim de ter notícias de cargas que pudessem ser roubadas.

...

Feito isso para em uma parte alta da vela do Mortea Ilusorie, buscando atenção plena no que ocorria a seu redor.

Os olhos do holandês não deixam os de Vaine enquanto ele escuta atentamente suas palavras, mas assim que ele termina de falar o contato visual é quebrado. Por alguns segundos ele permanece em silêncio - ponderava quais seriam suas próximas palavras. Seus olhos mais uma vez encontram os dele:

- Eu preciso entender onde está sua lealdade, capitão, para poder seguir com o assunto. Saber se serve a você ou aos interesses da EIC, pois talvez em algum momento no futuro, caso façamos negócio, nos encontremos do lado oposto à Companhia.

- Você vê, Vaine, meu desejo é servir aos meus vizinhos franceses, cansados da opressão de nobres que não se importam com suas vidas, um alívio às suas dores. O ópio inglês não é facilmente encontrado por lá, está concentrado nas mãos da elite francesa, que está a ponto de cair. E hoje a EIC, com seus poucos parceiros na França, é parte do problema, pois não conseguimos chegar a um lugar comum – consegui um contrato com eles, mas não para o território.

- Assim, necessito alguém de sua expertise. Alguém que me ajude a obter o ópio com uma qualidade semelhante ao da Companhia, e entrega-lo no porto que eu indicar. E eu não perguntaria de onde ou por que meios você o conseguiu, é claro...

Gustaaf conclui sua fala e se mantém na mesma posição, avaliando as reações de Vaine e aguardando sua réplica.

Vaine mantinha o olhar compenetrado assim como Gustaaf, ouvindo cada palavra que era dita e quando o mesmo termina, o Capitão diz:

-Minha lealdade?!?

-Minha lealdade está para com meus homens lá fora Senhor Gustaaf...

-E ela pode ser de qualquer um que se mostre digno, respeite meus termos e também que cumpra com o meu contrato...

-Como o senhor pode ver, e talvez fora informado, não sou um Pirata, mercador ou Capitão qualquer... Dito isto, eu também não trabalho com qualquer pagamento.

-Então acredito que com essas palavras, você entenda que eu somente sirvo a mim e aos meus interesses. Porém, se me for interessante, os seus interesses podem ser os meus interesses...


Vaine voltava a brincar com a moeda entre os dedos, passando uma por uma e então prosseguia:

-Servir seus vizinhos franceses? Hummm... Ópio?

-Bom... Não vou me aprofundar perguntando sobre suas máquinações para com a EIC, tem certas coisas que é melhor não ir tão a fundo...

O Capitão para a moeda mais uma vez e parece pensar por alguns segundos, então prossegue:


-Entendo...Parece algo complicado, porém, não seria complicado para alguém como eu de se obter...

Vaine então cruza os dedos e quando apoiava os cotovelos sobre a mesa e olhando para Gustaaf, indaga:

-E o que eu ganho nisso tudo Senhor Gustaaf, lembrando que, não sou um homem, que se é levado pelo dinheiro, vivo uma vida simples, pois eu decidi que viveria assim... Então o que tem a me oferecer?

O Capitão aguardava uma resposta com um sorriso malicioso no rosto.

Percepção

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'd10' : 7, 8, 8, 7, 9, 2

Enquanto Vaine falava Gustaaf assentia com a cabeça, sem interromper o capitão. Quando ele termina suas palavras o holandês responde:

- Serei sincero, capitão: no momento que adentrei essa sala eu puder ter certeza que o senhor não é qualquer um. De forma alguma esperaria encontrar itens tão raros e de tão bom gosto na posse de alguém interessado apenas por dinheiro – a não ser que estivesse deles tentando se desfazer.

Ele pausa por um segundo, antes de continuar.

- Talvez até por isso essa conversa toda tenha sido mais prazerosa, mas certamente me deixa numa situação mais complicada para negociar. Homens que vivem pelo dinheiro e somente por ele são mais simples de se agradar. Mas é verdade que eu não chegaria onde estou hoje sem ter uma carta ou outra na manga para ...

Gustaaf é então interrompido pelo estampido das armas no combate que se iniciava lá fora. Após a entrada do imediato e seu reporte ao capitão, Gustaaf se pronuncia antes do capitão dar qualquer ordem.

- Sei bem que não aparento muita coisa, capitão, mas ponha um sabre em minhas mãos e lhe garanto que não seria qualquer um capaz de me derrubar. Quem sabe não seja essa a primeira oportunidade de eu lhe provar que sou digno de sua lealdade. Talvez até ganhar o favor da Coroa local?

Vaine sorriu de canto de boca enquanto ouvia as palavras de Gustaaf e então disse:

-Fico feliz que o Senhor tenha percebido isto sobre minha pessoa...

-Porém, vejo também que é muito bom com as palavras, um homem que é muito bom com as palavras nem sempre é confiável, digo isso por mim mesmo....

-E de fato, a conversa está sendo mais prazerosa para ambos, do que me era esperado...


Ao ouvir os estampido das armas do lado de fora, Vaine apenas coçou a barba, a essa altura, o Capitão já havia notado a algum tempo que havia uma confusão do lado de fora. Ouviu então Gustaaf falar sobre suas habilidades com o Sabre, e dando uma leva risada apenas disse:

-Bom Senhor Gustaaf, seria uma honra vê-lo manejar um sabre em combate, porém....


Vaine fazia uma breve pausa:

-Não sei muito bem o que está havendo lá fora, mas com toda certeza, se nos envolvermos, seremos culpados pelo acontecido.

-Os Anciões deste lugar, na ausência de Mithras, colocam suas garras para fora, como corvos em busca da carniça... E quando não há algum corpo fedendo a podre, eles arrumam um jeito de criar um...

O Capitão de Moartea Iluzorie se levanta então de sua cadeira e vai em direção a porta de sua cabine enquanto dizia:

-Por hora, deixaremos nossa conversa para depois, talvez continuemos em outro lugar enquanto apreciamos uma boa bebida...

-Vamos lá para o convés, observaremos a confusão daqui, caso seja realmente necessário pensarei se irei intervir... As vezes é melhor deixar o trabalho duro para os tolos....

Vaine então saia pela porta, junto de Gustaaf, já que não o permitiria ficar só em sua cabine, então buscou ver com seus próprios olhos, o que estava acontecendo.

Rhun observava imóvel o que acontecia do lado de fora, mas estava muito mais atento ao que era dito do lado de dentro.

Quando por fim percebe que a dupla sairia de dentro da cabine do Comandante, decide que era hora de ir... alça vôo em direção ao mar inicialmente, voando por entre os navios ali existentes... queria constatar agora quantos ali eram das companhias britânicas e mais quantos pertenciam a igreja. Imagina isso a primeira instância, mas também podiam pertencer a outras organizações ou grupo mais perigoso... quer seja a cora inglesa, quer seja a espanhola... de qualquer modo não seria bom.

Seus homens faziam conforme adestrado, e seguram a onda por enquanto, isso era bom, pois eram poucos, mas o muito pode se tornar pouco e ser engolido por eles se esperasse mais um pouco... de qualquer maneira mantinha o foco nestes também para que não tomem ações preciptadas.

Off: faço um vôo agora invocando mais morcegos...

Ação 1 constatar a que navios estão no porto
Ação 2 constatar especificamente que grupo lutava entre si

Invocar mais espiões alados(morcego) e fazer um levantamento mais apurado sobre o grupo.

Note: -3 dificuldade de percepção que envolva a audição e -2 que envolva viavisão

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#1 'd10' : 4, 1, 8, 4, 9, 9

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#2 'd10' : 10, 1, 5, 6, 1, 6